Filosofia da física, A
Filosofia da física, A
- EditoraEDITORA CONTRAPONTO
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Em torno do século VI a.C., pensadores jônicos, hoje conhecidos como pré-socráticos, começaram a tentar compreender o mundo de uma forma nova, substituindo as antigas construções mitológicas por especulações filosóficas para chegar a uma explicação racional do Universo. Foi o começo de uma aventura intelectual decisiva na história humana, que inicialmente, e durante muito tempo, não separou o que hoje denominamos filosofia e ciência.
O avanço do conhecimento provocou uma grande cisão. A filosofia afastou-se das coisas, centrando sua preocupação nos níveis mais abstratos da natureza do ser, enquanto as ciências se especializaram, desenvolvendo conceitos e métodos voltados para descrever diferentes aspectos do mundo.
Mas é falso imaginar que o pensamento possa se desenvolver plenamente em domínios separados, um apoiado na razão abstrata, outro em dados empíricos. As ciências naturais, a matemática, a lógica e a filosofia formam um contínuo unificado de conhecimentos e crenças que combina observação e racionalidade.
Ciências naturais e filosofia voltaram a se misturar profundamente com a formulação de teorias científicas mais gerais, mais fundamentais e mais abstratas, como a mecânica estatística, a relatividade e a mecânica quântica, cujos resultados exigem interpretações muito sofisticadas e impõem uma revisão radical da nossa concepção do mundo. Os filósofos tiveram que acompanhar essa evolução, enquanto os cientistas voltaram a enfrentar, cada vez mais, questões que a tradição ocidental havia reservado à filosofia.
O avanço do conhecimento provocou uma grande cisão. A filosofia afastou-se das coisas, centrando sua preocupação nos níveis mais abstratos da natureza do ser, enquanto as ciências se especializaram, desenvolvendo conceitos e métodos voltados para descrever diferentes aspectos do mundo.
Mas é falso imaginar que o pensamento possa se desenvolver plenamente em domínios separados, um apoiado na razão abstrata, outro em dados empíricos. As ciências naturais, a matemática, a lógica e a filosofia formam um contínuo unificado de conhecimentos e crenças que combina observação e racionalidade.
Ciências naturais e filosofia voltaram a se misturar profundamente com a formulação de teorias científicas mais gerais, mais fundamentais e mais abstratas, como a mecânica estatística, a relatividade e a mecânica quântica, cujos resultados exigem interpretações muito sofisticadas e impõem uma revisão radical da nossa concepção do mundo. Os filósofos tiveram que acompanhar essa evolução, enquanto os cientistas voltaram a enfrentar, cada vez mais, questões que a tradição ocidental havia reservado à filosofia.
Características | |
Autor | Lawrence Sklar |
Biografia | Em torno do século VI a.C., pensadores jônicos, hoje conhecidos como pré-socráticos, começaram a tentar compreender o mundo de uma forma nova, substituindo as antigas construções mitológicas por especulações filosóficas para chegar a uma explicação racional do Universo. Foi o começo de uma aventura intelectual decisiva na história humana, que inicialmente, e durante muito tempo, não separou o que hoje denominamos filosofia e ciência. O avanço do conhecimento provocou uma grande cisão. A filosofia afastou-se das coisas, centrando sua preocupação nos níveis mais abstratos da natureza do ser, enquanto as ciências se especializaram, desenvolvendo conceitos e métodos voltados para descrever diferentes aspectos do mundo. Mas é falso imaginar que o pensamento possa se desenvolver plenamente em domínios separados, um apoiado na razão abstrata, outro em dados empíricos. As ciências naturais, a matemática, a lógica e a filosofia formam um contínuo unificado de conhecimentos e crenças que combina observação e racionalidade. Ciências naturais e filosofia voltaram a se misturar profundamente com a formulação de teorias científicas mais gerais, mais fundamentais e mais abstratas, como a mecânica estatística, a relatividade e a mecânica quântica, cujos resultados exigem interpretações muito sofisticadas e impõem uma revisão radical da nossa concepção do mundo. Os filósofos tiveram que acompanhar essa evolução, enquanto os cientistas voltaram a enfrentar, cada vez mais, questões que a tradição ocidental havia reservado à filosofia. |
Comprimento | 23 |
Edição | 1 |
Editora | EDITORA CONTRAPONTO |
ISBN | 9786556390123 |
Largura | 16 |
Páginas | 328 |